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Outra forma de expressão.
Mãe é, provavelmente, a palavra mais bonita e completa que existe. É!
Ser mãe, sentir-me mãe, ouvir o meu filho chamar "mamã, mamã, mamã", com aquela voz doce e meiga de quem ainda mal sabe falar, é quanto basta para me saber feliz. Mas, antes de ser mãe sou filha e tenho a sorte de ter na minha vida uma mulher que admiro tanto, em quem me revejo e reconheço, ora nas palavras, ora nos gestos, a minha mãe, a melhor do mundo!
Ainda não programei o que farei no domingo. No ano passado quis viver o dia da mãe só com o meu filho, era o primeiro e, por isso, queria construí-lo perfeito na minha memória. E foi, foi um dia perfeito! Claro que recordei, inevitavelmente, quem perdi e só ele terá compreendido as minhas lágrimas pela manhã. Este ano, talvez, possa dividir-me nesta dupla e maravilhosa condição de mãe e filha.
a disfarçar. Estou incomodada, revoltada e apetece-me mesmo é mandar uns quantos tipos para um sítio bem longe daqui. Sei, no entanto, que essa frontalidade de dizer o que cada um merece ouvir pode tornar esta relação profissional num belo espectáculo deprimente e, lamento, ainda não chegou o momento da estreia, pelo que convém esfrear a cabeça. Tarefa árdua, digo-vos. O meu corpo tenso e a expressão facial denunciam-me, estou certa disso. Sou péssima a disfarçar, creio que já o tinha dito, e numa tentativa clara de me acalmar (estou tão furiosa que só me apetece dizer palavrões!) bato, ora com as unhas, ora com a esfográfica na secretária, pausadamente, inspirando e expirando, em contagem decrescente para o fim-de-semana prolongado.
Abstraim-se do vídeo e oiçam apenas a música, no volume máximo! Que musicão, verdade?
Percebemos que estamos todos trocados dos neurónios quando olhamos para uma folha A4, redigida por nós, e não entendemos determinadas palavras que lá estão escritas. Nunca algo semelhante me sucedeu, não compreender a minha própria letra!
Eu até acho que Lotopegui soa bem melhor que Lopetegui, mas isso sou eu. Assimcomássim, na falta de golos, eles conseguiram aquecer o final de um jogo que se dizia ser um clássico. Dizia...
25 de Abril foi ontem e o vermelho dos cravos coloriu (e bem) a blogosfera e redes socias. Hoje, espero que seja essa a cor dominante, por motivos de outra ordem mas também eles vibrantes!
A buzina de um carro ganhou vida durante a noite e ninguém dormiu convenientemente. Aquele buzinão noite dentro deu-me vontade de pegar numa qualquer porcaria que fosse capaz de espatifar o carro todo. Não o fiz e, como tal, acumulei durante horas a fio muita raiva e sono. Estou tremendamente mal humorada e só tenho vontade de enfiar-me numa cama.
Resta-me avisar os colegas de trabalho que querendo chegar-se perto, se mantenham longe. Hoje não sou opção nem para conversa de circunstância.
É só a mim que causa espécie a equipa do Sapo destacar um post, com um português tão bem escrito, que nada deve ao Camões?
Trabalhar o dia todo, chegar a casa quando já passavam das 19 horas, jantar (sim, estava pronto a servir. Tenho um marido fantástico, eu sei), dar banho à criança e deitá-la, e ainda ter tempo para ir às compras é a loucura das loucuras. Em menos de 10 minutos comprei umas sandálias e t-shirt para mim, uns ténis para ele e um calção e t-shirts para o pequerrucho.
Como assim, em 10 minutos?, perguntam vocês?
Benditas lojas online, bendita La Redoute, respondo eu.